quinta-feira, 17 de julho de 2014

Observemos como a natureza age expontaneamente para recuperar uma área degradada. Imaginemos uma área que sofreu uma queimada após anos e anos de monocultura. O solo todo preto com todas as espécies vegetais mineralizadas (carbonizadas). Após algum tempo algumas sementes disseminadas pelo vento, brotam no local após uma chuva...As plantas que colonizam primeiro uma área são as pioneiras: várias espécies de herbáceas forrageiras, algumas gramíneas em sua maioria plantas medicinais para a terra e para o homem que estão doentes. Após essa etapa sucede-se uma segunda etapa de recuperação ambiental: continuam sendo espécies disseminadas pelo vento só que agora com um porte um pouco maior: ao invéz de forrageirras vem as arbustivas, como a vassoura... Agora os pássaros tem onde pousar, trazendo sementes que passam pelo seu trato intestinal saindo com as fezes e proporcionando um verdadeiro viveiro sob as vassouras: araçá, goiaba, lantana, capiroroca, etc. Após o crescimento dessas espécies que já atingem um porte razoável de até 4 a 5 metros , já estamos com vegetação secundária em estágio avançado de recuperação a caminho para a mata clímax, onde já existe a presença de pássaros de porte maior disseminando sementes de maior porte em suas fezes, como as palmeiras e diversas frutíferas nativas. Agora com a mata clímax já temos um ambiente “bombando” biologicamente: muita biodiversidade vegetal e animal, com suas interdependências de manutenção da vida. A presença do homem pode acelerar em muitos anos a recuperação de uma área degradada, plantando espécies vegetais pioneiras já de porte arbóreo, pulando as etapas de sucessão vegetal das forrageiras e arbustivas. O homem que degradou tanto o meio ambiente pode ser o maior agente para recuperar as áreas degradadas, com sistemas de manejo biologicamente corretos, produzindo alimentos orgânicos e incrementando a biodiversidade.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

O Gari é o agente que colabora para a limpeza urbana ser ainda mais eficiente

Gari Responsáveis pela coleta do lixo e pela limpeza de ruas e avenidas da cidade, os garis são importantes agentes de limpeza urbana e essenciais para a conservação da cidade. Além da coleta domiciliar e da varrição de Belo Horizonte, os garis realizam, ainda, a coleta seletiva, a coleta dos resíduos de saúde, a limpeza de deposições clandestinas, a lavação de ruas e avenidas, a limpeza das bocas de lobo e a capina e a limpeza dos córregos. Eles combatem ainda, de forma direta, várias doenças que se desenvolvem com o acúmulo dos resíduos, como a dengue, por exemplo. O nome Gari O nome profissional de GARI é em homenagem ao francês Pedro Aleixo Gary, primeira pessoa a assinar uma contrato de Limpeza pública com o Ministério Imperial, organizando assim, a partir do dia 11 de outubro de 1876, a remoção de lixo das casas e praias do Rio de Janeiro. Vencido o contrato, em 1891, entrou seu primo, Luciano Gary. Um ano após, a empresa foi extinta e inaugurada a Superintendência de Limpeza Pública e Particular da cidade, realizando um trabalho muito aquém do proposto em termos de limpeza pública. Os cariocas, acostumados com a limpeza das ruas após a passagem dos cavalos, mandavam chamar a turma do Gary. Aos poucos o nome se generalizou e até hoje são chamados garis. Como colaborar com o trabalho do gari A população pode colaborar com o trabalho dos garis com ações simples: - não jogue lixo ou entulho nas vias públicas, córregos, lotes vagos, bueiros e encostas. Além de poluir a cidade, o lixo nas ruas entope bocas de lobo e pode provocar enchentes; - no trânsito, respeite os cones de sinalização. Eles estão ali para proteger os varredores, que estão trabalhando para deixar a cidade mais bonita para todos nós. - respeite os dias e horários de exposição do lixo para coleta, evite deixar seu lixo na rua por mais tempo que o necessário; - embale corretamente seu lixo, em sacolas resistentes, bem fechadas e de tamanho adequado, para evitar que elas se abram e espalhem o lixo nas vias públicas. Lixo não embalado, além de exalar mau cheiro, atrai animais que podem ser portadores de doenças; - proteja o vidro e outros materiais pérfuro-cortantes (estiletes, pregos, lâminas) com material resistente antes de colocá-lo na sacola e pressione as tampas das latas para dentro. Esses materiais desprotegidos podem ferir o gari, mesmo ele usando as luvas protetoras. - A velocidade do caminhão de coleta é em média 5 a 7 km/h. É preciso a cooperação dos outros motoristas no trânsito. Infelizmente, muitos reagem com impaciência, não levando em consideração a importância do trabalho realizado pelos garis.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

VITAMINA D, Onde encontrar

A vitamina D é ativada pela exposição solar. Vinte minutos por semana de sol sem o uso de protetor solar, em horários seguros, como antes das 10 da manhã ou depois das 4 da tarde, é o suficiente para que a vitamina D seja ativada e faça com que o cálcio fortaleça os ossos.

Alimentos fonte de vitamina D

Leite e seus derivados; Óleo de fígado de bacalhau; Arenque, salmão, sardinha e camarão; Gema de ovo; Queijo cheddar

Pra que serve a Vitamina D

A vitamina D é importante principalmente para a saúde dos dentes e ossos, porque facilita a absorção do cálcio e evita problemas ósseos e cardíacos. A suplementação de vitamina D pode ser prescrita pelo pediatra para bebês de até 1 ano de idade. Nos adultos, só deve ser feita mediante orientação médica, pois o consumo em excesso desta vitamina é tóxica para o organismo e pode causar problemas, como falta de apetite, fraqueza e nervosismo.

Onde encontrar Vitamina D

A vitamina D é naturalmente produzida pelo organismo, quando há exposição da pele à luz solar. Basta 20 minutos por semana, sem o uso de protetor solar, para que não seja preciso a toma de suplementação de vitamina D. Crianças e adultos devem ingerir cerca de 5 microgramas de vitamina D por dia, já os idosos, o dobro desta quantidade, especialmente em países ou regiões com invernos muito rigorosos ou sob recomendação médica. O consumo de vitamina D é importante para a formação dos ossos. Nos adultos a vitamina D protege o coração e os vasos sanguíneos dos efeitos da arteriosclerose, melhora a memória, estimula a produção de insulina e ameniza os sintomas da TPM.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

A superfície da Terra está em constante processo de transformação e, ao longo de seus 4,5 bilhões de anos, o planeta registra drásticas alterações ambientais. Há milhões de anos, a área do atual deserto do Saara, por exemplo, era ocupada por uma grande floresta e os terrenos que hoje abrigam a floresta amazônica pertenciam ao fundo do mar. As rupturas na crosta terrestre e a deriva dos continentes mudam a posição destes ao longo de milênios. Em conseqüência, seus climas passam por grandes transformações. As quatro glaciações já registradas - quando as calotas polares avançam sobre as regiões temperadas - fazem a temperatura média do planeta cair vários graus. Essas mudanças, no entanto, são provocadas por fenômenos geológicos e climáticos e podem ser medidas em milhões e até centenas de milhões de anos. Com o surgimento do homem na face da Terra, o ritmo de mudanças acelera-se.

AGENTES DO DESEQUILÍBRIO

A escalada do progresso técnico humano pode ser medida pelo seu poder de controlar e transformar a natureza. Quanto mais rápido o desenvolvimento tecnológico, maior o ritmo de alterações provocadas no meio ambiente. Cada nova fonte de energia dominada pelo homem produz determinado tipo de desequilíbrio ecológico e de poluição. A invenção da máquina a vapor, por exemplo, aumenta a procura pelo carvão e acelera o ritmo de desmatamento. A destilação do petróleo multiplica a emissão de gás carbônico e outros gases na atmosfera. Com a petroquímica, surgem novas matérias-primas e substâncias não-biodegradáveis, como alguns plásticos.

CRESCIMENTO POPULACIONAL

O aumento da população mundial ao longo da história exige áreas cada vez maiores para a produção de alimentos e técnicas de cultivo que aumentem a produtividade da terra. Florestas cedem lugar a lavouras e criações, espécies animais e vegetais são domesticadas, muitas extintas e outras, ao perderem seus predadores naturais, multiplicam-se aceleradamente. Produtos químicos não-biodegradáveis, usados para aumentar a produtividade e evitar predadores nas lavouras, matam microrganismos decompositores, insetos e aves, reduzem a fertilidade da terra, poluem os rios e águas subterrâneas e contaminam os alimentos. A urbanização multiplica esses fatores de desequilíbrio. A grande cidade usa os recursos naturais em escala concentrada, quebra as cadeias naturais de reprodução desses recursos e reduz a capacidade da natureza de construir novas situações de equilíbrio.

ECONOMIA DO DESPERDÍCIO

O estilo de desenvolvimento econômico atual estimula o desperdício. Automóveis, eletrodomésticos, roupas e demais utilidades são planejados para durar pouco. O apelo ao consumo multiplica a extração de recursos naturais: embalagens sofisticadas e produtos descartáveis não-recicláveis nem biodegradáveis aumentam a quantidade de lixo no meio ambiente. A diferença de riqueza entre as nações contribui para o desequilíbrio ambiental. Nos países pobres, o ritmo de crescimento demográfico e de urbanização não é acompanhado pela expansão da infra-estrutura, principalmente da rede de saneamento básico. Uma boa parcela dos dejetos humanos e do lixo urbano e industrial é lançada sem tratamento na atmosfera, nas águas ou no solo. A necessidade de aumentar as exportações para sustentar o desenvolvimento interno estimula tanto a extração dos recursos minerais como a expansão da agricultura sobre novas áreas. Cresce o desmatamento e a superexploração da terra.

LIXO

Acúmulo de detritos domésticos e industriais não-biodegradáveis na atmosfera, no solo, subsolo e nas águas continentais e marítimas provoca danos ao meio ambiente e doenças nos seres humanos. As substâncias não-biodegradáveis estão presentes em plásticos, produtos de limpeza, tintas e solventes, pesticidas e componentes de produtos eletroeletrônicos. As fraldas descartáveis demoram mais de cinqüenta anos para se decompor, e os plásticos levam de quatro a cinco séculos. Ao longo do tempo, os mares, oceanos e manguezais vêm servindo de depósito para esses resíduos.

RESÍDUOS RADIATIVOS

Entre todas as formas de lixo, os resíduos radiativos são os mais perigosos. Substâncias radiativas são usadas como combustível em usinas atômicas de geração de energia elétrica, em motores de submarinos nucleares e em equipamentos médico-hospitalares. Mesmo depois de esgotarem sua capacidade como combustível, não podem ser destruídas e permanecem em atividade durante milhares e até milhões de anos. Despejos no mar e na atmosfera são proibidos desde 1983, mas até hoje não existem formas absolutamente seguras de armazenar essas substâncias. As mais recomendadas são tambores ou recipientes impermeáveis de concreto, à prova de radiação, que devem ser enterrados em áreas geologicamente estáveis. Essas precauções, no entanto, nem sempre são cumpridas e os vazamentos são freqüentes. Em contato com o meio ambiente, as substâncias radiativas interferem diretamente nos átomos e moléculas que formam os tecidos vivos, provocam alterações genéticas e câncer.

AMEAÇA NUCLEAR

Atualmente existem mais de quatrocentas usinas nucleares em operação no mundo - a maioria no Reino Unido, EUA, França e Leste europeu. Vazamentos ou explosões nos reatores por falhas em seus sistemas de segurança provocam graves acidentes nucleares. O primeiro deles, na usina russa de Tcheliabínski, em setembro de 1957, contamina cerca de 270 mil pessoas.

O mais grave, em Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, deixa mais de trinta mortos, centenas de feridos e forma uma nuvem radiativa que se espalha por toda a Europa.

O número de pessoas contaminadas é incalculável. No Brasil, um vazamento na Usina de Angra I, no Rio de Janeiro, contamina dois técnicos. Mas o pior acidente com substâncias radiativas registrado no país ocorre em Goiânia, em 1987: o Instituto Goiano de Radioterapia abandona uma cápsula com isótopo de césio-137, usada em equipamento radiológico.

Encontrada e aberta por sucateiros, em pouco tempo provoca a morte de quatro pessoas e a contaminação de duzentas. Submarinos nucleares afundados durante a Segunda Guerra Mundial também constituem grave ameaça.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

ÁREAS DEGRADADAS (1)

As operações de desmatamento, quer para utilização dos materiais dele provenientes, quer para criação de pastagens ou campos de plantio, quer para o corte de taludes, sempre retiram do terreno a camada fértil e instabilizam o terreno devido a retirada das fixações mecânicas e da proteção ao impacto direto das chuvas que eram proporcionadas pela vegetação.

O resultado disso tudo se resume em dois fenômenos: a erosão e a desertificação. A erosão, por sua vez, leva ao assoreamento dos corpos d'água superficiais e à desertificação, o que significa o empobrecimento do solo para a cultura.

Em resumo: para o desmatamento como causa, temos a erosão e a desertificação como efeitos consecutivos; para erosão como causa, temos o assoreamento como efeito. Desertificação e infertilidade são termos que se eqüivalem. Assoreamento é o preenchimento com materiais estranhos, das calhas dos corpos d'água aparentes: rios, lagos e mares.

Se, agora, considerarmos o assoreamento como causa, pode-se dizer que dois são seus efeitos: o preenchimento das calhas naturais de rios e lagos (assoreamento) que diminui seus volumes geométricos naturais, passando essas calhas a suportar quantidades menores de água e acarretando o extravasamento pelas margens.

O preenchimento das calhas naturais (assoreamento), tanto de rios, lagos ou mares, "sufoca" a flora e a fauna de fundo, impedindo-as de ter contato com o oxigênio dissolvido na água. Tais flora e fauna morrem e naquele ambiente e começam a se desenvolver colônias de bactérias anaeróbias para digerirem os seres orgânicos mortos, com a exalação de gases que não o CO2.

A exalação de gases diferentes do CO2 (como as mercaptanas, o gás sulfídrico e o metano) infiltra-se em ascensão na água (oxigenada) acima e esta adquire toxidez indesejável para os organismos aeróbicos que ali vivem, podendo matá-los e criar, dessa forma, mais material orgânico a ser consumido e, consequentemente, mais oxigênio a ser utilizado para esse consumo.

De outra feita, o soterramento do fundo tirará as chances de alimentação dos animais (peixes e crustáceos) que ali tenham a sua fonte de alimentação.

Quanto às margens de rios e lagos, que são ricas em nutrientes, se assoreadas, irão causar problemas de alimentação aos animais que dependem daquele ambiente. Como conclusão: se as áreas estão degradadas, cabe recuperá-las, e se não estão, cabe evitar que venham a estar.

Trabalhos de recuperação de áreas degradadas envolvem diversas técnicas que são específicas para cada caso e a gravidade da situação. De nada adianta dragar para desassorear. Se as causas do assoreamento não forem cessadas definitivamente; novas dragagens terão que ser feitas, custando muitos recursos e sempre perturbando a vida do animal e vegetal do fundo da calha.



Gil Portugal
(1994)

sábado, 11 de dezembro de 2010

PLÁSTICO É RECICLAVEL????

Depende do plástico.

Os plásticos chamados termofixos ou termorrígidos, uma vez moldados, não podem ser derretidos (leia-se reciclados) para dar origem a novos produtos. Este tipo de plástico é encontrado em:
•cabos de panelas, facas e talheres;
•espumas em geral;
•peças plásticas presentes nos motores dos carros;
•bolas de bilhar;
•carcaças de equipamentos eletrônicos como
monitores, teclados, mouses, rádios, botões, etc;
•solados de calçados em geral;
•peças em fibra de vidro.
Devem ser descartados no lixo comum.

fonte: Documento do programa de coleta seletiva da prefeitura de Mauá, SP.



Mas como identificar os plásticos recicláveis? Há códigos identificadores que você já deve ter visto:






Alguns exemplos de aplicações:


PET - politereftalato de etila: garrafas plásticas de refrigerante, por exemplo;
PEAD - polietileno de alta densidade: frascos para shampoo, caixotes, tubulações de gás etc.
PVC - policloreto de vinila: tubulação de água, eletricidade etc.
PEBD - polietileno de baixa densidade: bolsas, garrafas térmicas, frascos de medicamentos etc.
PP - polipropileno: brinquedos, tubos de caneta, copos plásticos, seringas de injeção etc.
PS - poliestireno: artefatos de isopor, por exemplo.


ESCRITO POR: Prof. Venê
São Paulo, SP, Brazil
Físico, educador, professor, autor de materiais didáticos, autor de vários textos em Educação e ensino de Física.

quarta-feira, 16 de junho de 2010


SER BIÓLOGO

PENSANDO BEM...
SER BIÓLOGO NÃO É SÓ CUIDAR DE PLANTAS E ANIMAIS
SER BIÓLOGO É ACREDITAR NA IMORTALIDADE DA NATUREZA
E QUERER PRESERVÁ-LA SEMPRE MAIS BELA.
SER BIÓLOGO É OUVIR OS RUÍDOS DA NATUREZA,
MAS PRINCIPALMENTE ENTENDÊ-LOS E AMENIZÁ-LOS.
É GOSTAR DE TERRA MOLHADA
DE MATO FECHADO, DE LUAS DE SOL E DE CHUVAS
SER BIÓLOGO É SE IMPORTAR SE A NATUREZA SOFRE.
SER BIÓLOGO É APROXIMAR-SE DE INSTINTOS.

É PERDER MEDOS
È GANHAR AMIGOS QUE JAMAIS IRÃO DECEPCIONÁ-LOS
SE BIÓLOGO É TER ÓDIO DE GAIOLAS, JAULAS E CORRENTES

É PERDER TEMPO ENORME APRECIANDO VÔOS DE GAIVOTAS É PERMANECER DESCOBRINDO, ATRAVÉS DA NATUREZA
A SI MESMO.
SER BIÓLOGO É TER CORAGEM DE PENETRAR NUM MUNDO DIFERENTE
E SER IGUAL.
É SER CAPAZ DE ENTENDER GRATIDÕES MUDAS.
MAS, SEM DÚVIDA NENHUMA, AS ÚNICAS VERDADEIRAS
É ADIVINHAR OLHARES, E LEMBRAR DO SEU TEMPO DE CRIANÇA.
SER BIÓLOGO É CONVIVER LADO A LADO COM ENSINAMENTOS PROFUNDOS
SOBRE O AMOR E A VIDA.


autor: Barbara Carvalho